Acho que deve ser esse o sintoma. Os meus 40 anos não conseguem acompanhar a precisão que as fórmulas das funções do Excel exigem. Voltar para uma sala de aula, desta vez, não foi um experiência agradável. O meu cérebro velho e cansado já não é capaz de compactuar com informação inútil para o resto de vida que lhe sobra. Felizmente, para mim, continua bastante alerta para os seus próprios interesses.
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