terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Afinal o sol não morreu

Agora que os dias começaram a crescer, já consigo ver o pôr-do-sol depois de chegar à Parede. É bom ir ao infantário do buchas ainda de dia e conseguir levá-lo à praia para um café e um sumo de laranja. 
Hoje esteve a contar-me que sonhou com um Pluto gigante e que ele também entrava no sonho e mandava bolas ao Pluto para ele apanhar.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A trilogia do grafite

Nestes dias não pára de chover, os chapéus de chuva são uma companhia assídua e acabam sempre por ficar no desenho.
Não me lembro de ter chovido tanto como este ano. Caramba que é difícil andar por aí a fazer coisas alegres e a respirar a luz.
Já perdi um workshop e um encontro por causa da chuva. Já não tenho idade para apanhar uma molha e achar giro.




terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Altar of Plagues

O metal mais pesado tem em mim um efeito tranquilizador. Apesar de todo o caos que esta música sugere e da brutalidade que lhe está associada tanto na forma rápida de tocar como na gritaria, a mim tudo me parece harmonioso e belo.
Nunca fui um adepto das letras da grande maioria destas bandas e confesso que toda aquela treta de vestir de preto e ter um ar assustador não me seduz minimamente, mas o que é que eu posso fazer, adoro a música que sai daquelas guitarras e baterias.
Descobri recentemente este grupo que põe de lado todos os clichés e coloca o death metal num patamar diferente. O último disco deles, Teethed Glory and Injury é um álbum conceptual tão magnífico que pensava que não se podiam fazer coisas destas no Death Metal e quando fui ver as letras, descobri que não há uma única vez escrita a palavra death ou blood. Encantado com a descoberta fui atrás dum concerto e dei de caras com malta sem o tradicionalismo metaleiro que até vai de camisa tocar.
Tou encantado!



Um concerto aqui!